Não diga não quando se deve dizer sim

Quantas vezes você deixou de ser feliz por medo do que os outros falariam?
Quantos beijos esperaram por você?
Quantas amizades poderiam abrir caminhos para novas aventuras?
Quantos amores poderiam significar muito mais do que aquele que causou uma dor?
Quantas palavras deveriam ser ditas e ficaram presas?
Quantas viagens poderiam ser feitas com o dinheiro gasto em cigarros e excessos?
Quantas verdades mereceram ser jogadas na cara?
Quantos foda-se deveriam ser ditos?
Quantas histórias foram evitadas por causa do seu não?

Convivência

 Ao decorrer do dia de hoje apareceu-me uma ideia que não tirei mais da cabeça: Estou vivendo para agradar ou para ser feliz?

 Navegando na internet me deparei com este link que super recomendo, tanto a matéria quanto o site por si: Sua vida é feliz ou significativa?

  Tomei uma decisão bonita de colocar em prática! Essa decisão vai me fazer mais feliz, mas decidida e vai polir minha aura. Estou falando de não me preocupar com as pessoas, no sentido de pensar se ajudando-as vou estar atrasando a mim mesma. Ou melhor, vou repensar, selecionar e melhorar o modo em que trato aqueles que estão ao meu redor, aqueles que me procuram só quando precisam, os que me querem bem e os que vejo algo muito recíproco neles. O motivo da mudança é que não estou vendo "lucro" nos investimentos, muito pelo contrário.

Vivendo e aprendendo.

Seleção. 
Essa tem que ser a palavra do momento. Em pleno mês de outubro, onde já foi vivida a maior parte do ano de 2015, é agora que preciso filtrar as amizades, os vínculos, os momentos e os lugares. Para processar tudo o que foi absorvido pelos acontecimentos, preciso dos questionamentos (como sempre). Aqui vão eles:

1. Vale a pena não produzir nada enquanto se espera por uma pessoa, seja numa praça ou no chat?
2. As pessoas com as quais gasto o meu tempo estão extraindo o melhor de mim ou apenas aproveitando de mim? Ou ainda, será que estou perdendo energia com aqueles que nada acrescentam no meu dia-a-dia?
3. Vale a pena deixar de arriscar por causa do moralismo ignorante?
4. Foi recíproco aceitar cada não que me deram?
5. Quais meus valores e estou perdendo-os aos poucos em prol de algo momentâneo?
6. Os outros criam uma imagem que eu não gostaria de mim. A culpa é minha?
7. As pessoas merecem toda minha compreensão, uma vez que nem elas querem ser compreensivas?
8. Meus planos têm dado certo?
9. Estou abrindo mão de quê para correr atrás dos meus sonhos, uma vez que todo sucesso exige sacrifício?
10. O que preciso mudar para que o mundo mude?

De tudo o que aconteceu até agora, uma coisa é certa, quer respostas? Corra! Não para o lugar de sempre, mas para o que nunca foi vivido, ares nunca respirados, pessoas desconhecidas, portas fechadas graças aos nãos, abra-as!

É muito bom sentir o frio na barriga! 

Solidão e Solidez

  Preciso de gente nova.
  Me encontrar.
  Ir.
  Descontrair.
  Contrair o vírus da felicidade.
  Ele me perguntou:
  - Você está precisando de alguma coisa?
  Isso me fez pensar se tudo o que tenho já não dá para chegar aonde quero. Ora, tenho amigos, livros, boas músicas, várias vidas e uma história para ser preenchida.

  Sabe onde estou agora? Me embriagando com Mário Quintana, John Lennon, Antônio Abujamra e um copo cheio de vitamina C. Por que as pessoas usam o álcool para esquecerem os problemas? Eu uso o sono, e a consequência dele é melhor, embora ambos não solucionam nada.

  Estou cansada de viver aonde nada se parece comigo.
  - Obrigada, Deus! Pela internet e livros.
 Isso só me faz apaixonar cada vez mais pela Comunicação Social.

Se o mundo não se adapta a mim, também não vou me adaptar a ele. Estou listando meus lugares.

 Se não me encontrares nos mesmos locais, saibas que estou viajando comigo e com outros. Estou indo em busca de novos sorrisos, novos motivos, novas intenções e mais finais felizes.

O Defeito Das Regras

   Às vezes, essa coisa de regras está para nos confundir e nos amedrontar. Regra em cima de regra como se pudéssemos  viver do mesmo sempre, como se não contássemos com os acasos, com as novidades e com as descobertas.

  "Se eu não seguir determinada norma estarei errando?" Por que não podemos nos permitir a errar também? Ninguém é obrigado a fazer nada, mas fazemos por temor e ciência das consequências. Sempre aquelas consequências que tememos. "Vai ter alguém ao meu lado ou todos virarão as costas para mim?" "Vou me restabelecer após quanto tempo?" "Quais os impactos esta tentativa de felicidade me trará?"

  É tão simples a gente ser feliz e de repente aparecem regras que de nada servem, para nada valem. São apenas obstáculos impostos em vão em nosso caminho. Se sou autoconfiante, tenho em meu benefício a possibilidade de errar, mas errar direito. O problema é sempre o mesmo. "O que os outros vão dizer?" "Machucarei alguém tentando eu ser feliz?"

 Se tentarmos um pouco sermos compreensivos, daremos chance à liberdade. Não estou dizendo que não deva existir regras, muito pelo contrário, as regras estão para nos manter organizados e maduros suficientes para avaliarmos nossa própria conduta. Porém, paradigmas que nos impedem de darmos novas chances a nós mesmos e até de fazermos felizes aqueles que nos cercam, não deveriam estar no meio do caminho impedindo a alma de crescer e a mente de se ampliar.

Itaguara

Cidade tão plácida e segura
Montanhas que desenham a geologia
Dores que de Nossa Senhora foram sentidas
Amores de vidas jamais esquecidas.
Naquele dia pra casa voltei
Sem correr o risco de nada temer
Pois foi a palavra nunca dita
Que eu sonho um dia dizer.

De Itaguara não me esquecerei
O que vivi ficou na memória
O restaurante, a sorveteria
O artesanato, da natureza a glória.
A paisagem e o horizonte.
O relevo e toda a gente.
Quem um dia à visita
Tudo isso fica na mente.

P'ra longe daqui

Ela não estava no nicho certo. 
Ela sabia que o mundo não era só aquilo.
Ela tem tudo para ser feliz, e é tão fácil abrir a mão de tudo.
Não tinha liberdade na memória, ser livre era sonho do coração.
Ela juntava dinheiro.
Ela se desgastava no que não gostava.
Ela planejava a felicidade.
Ela amava o que não tinha.
A certeza era o medo que a incomodava.
Sua aura não era comum.
Sorte ilustrava seu ego.
Ela buscou seu caminho.
Derrubou, caiu, levantou sozinha.
Ela tinha ajudadores.
Mas confiava em si mesma.
Ela seguiu os sonhos.
Quebrou a cara e cresceu de pés no chão.
Ela mudou de cidade.
Ganhou mais dinheiro.
Fim de semana era de festas.
O sentido ela descobria.
Seu emprego ela amava.
As pessoas ela inspirava.
A dor desaparecia.
Nas fronteiras ela se encontrava.
Novos desafios surgia.
Toda aparência do impossível ela superava.
A dor, a perda estavam ali, mas seu sorriso era mais forte.
O mundo mudou de cor.
A explosão, viu acontecer.
A escuridão não a fez temer.
Em Deus sua força estava.
O amor sempre foi mais forte.
Tudo a fez entender.
Seu nicho era a motivação de suas asas.

O Tempo Traz Frieza?

 Já posso dizer que experimentei grandes e pequenas coisas dessa vida. Eu sei que o trem precisa percorrer muitos quilômetros de trilhos e trilhos, sem recuar! Já estive dentro de estações fechadas e também expostas ao sol escaldantes, às vezes a chuvas e tempestades. Já parei no meio da estrada porque ela estava feia e desagradável, tentei desviar, e não deu, porque o meu caminho é único e só meu. Quanto mais adiante, mais pesada a carga fica e maiores são as experiencias vinculadas.

Saibas que o medo é natural, assim como várias outras coisas que costumamos a negar. Mas não é exatamente medo. É uma dúvida, será que o passar dos tempos nos traz frieza? Há tantos adultos que se adaptam à monotonia de uma forma estranha. Como conseguir chegar em casa e não querer saber das novidades? Como aguentar uma vida em que nada de maravilhoso, de esplêndido acontece? Como ver os filhos crescerem e não se apaixonar com eles, ou se emocionar com coisas já vividas por si, mas que para aquele jovem humano é novidade? Eu ainda pergunto, será que a gente perde a loucura de viver pequenos grandes momentos, tais como, finais de semana ao ar livre, exercer paixões mesmo que sem formação acadêmica traz uma satisfação ao ego...?

Qual o papel do tempo? Ou melhor, o que estamos fazendo com o tempo? Ele está passando por nós, nós estamos passando por ele, ou estamos juntos e atualizados com a nossa história?  Respire e seja cauteloso. Eu vou tomar cuidado para que as coisas melhorem a cada dia, que cada vez mais eu consiga ser feliz com os olhos no relógio, não deixando que ele me roube as emoções, as razões e as intuições de uma jovem e curiosa garota, até depois dos 100.

Emoção ao acaso, na razão me comprazo.

Os caminhos que sigo em busca de lazer são vãos e me levam a tentativas desmerecidas de enaltecimento.

"Talvez porque a alma é grande e a vida pequena
E todos os gestos não saem do nosso corpo
E só alcançamos onde o nosso braço chega
E só vemos até onde chega o nosso olhar.''

Os planos voltados aos estudos, às dolorosas negações de novas amizades e saídas sem destino, dão certo. O mundo sorri pra mim sempre que me vê sem algumas banalidades da vida adolescente. Não estou a fim de chegar bêbada em casa. Eu estava a fim de viver o que é visto nos seriados. É curiosidade. Mas seguir o coelho branco não está fazendo parte dos desejos de quem me permite. É certo que recomeço a cada dia, a cada abrir dos olhos, mas por outro lado não estou na fase da alvorada - a não ser que seja Alvorada Voraz, do RPM. Na verdade sei que estou em um crepúsculo vespertino, aonde adentro na escuridão de meu cerne e descubro novas estrelas. A lua é o mundo iluminado por Deus (ainda bem que não sou nenhuma celebridade, senão diriam que estou fazendo apologia a Hórus.) As pessoas são os meteoros que estão muito desequilibrados. Eu não, eu estou bem.

Ose Rêver... por enquanto não!

Não estou num momento de sonhos, rosas e utopias.

Bem que eu queria, mas... as mensagens que a vida está me trazendo dizem que eu devo estar com os pés no chão. Se antes eu não sabia o que era isso, agora estou aprendendo a ser mais firme com tudo ao meu redor.

Não vejo precisão em planejar finais de semanas, dias úteis ou tardes ao ar livre. Nada quer estar do meu jeito. Estou dando chance ao destino e às emoções. Meu coração anda acelerado, mas me sinto tão fria! Eu sei que toda mudança profunda exige dores fortes. Não estou sofrendo, estou melhorando a cada dia mais como um ser humano que necessita dos quatro elementos naturais e da vontade de Deus para existir, viver e sobreviver.

Eu preciso ser forte, eu preciso da minha companhia e de ser uma boa companhia. Tantas perguntas aparecem, sempre começando por: como?... por que?... e se?... quando?... já?... Tendências. Otimismo. Família. Crises. Sentimentalismo. Coisas que eu odeio e que eu amo se juntam num período. Será culpa de Júpiter?

Eu quero sair dessa!

É Este o Esquema

  Não tenho por onde começar.
  Aliás, são tantas as coisas que me motivam começar.
  Eu desisti parar de errar. R infinitamente!! Mas erre cada vez melhor. E outra, não tente compreender as ideias que surgem no mesmo instante em que elas aparecem. Depois que elas estiverem maduras, aí sim a entenderemos.
  Sabe aquela pessoa que você admira tanto? Ela não nasceu assim. Foi um longo processo de lutas, lágrimas e muitos erros. O que prevaleceu naquela pessoa foi a vontade de vencer. Lembre-se: você é capaz de ser tudo o que quer!
  Eu também sou capaz de ser tudo o que quero! Só que para isso eu preciso do autoconhecimento. Eu preciso me sintonizar com todo o meu mundo, com toda minha força, para então saber lidar com o exterior de tudo que há.
  Educação, é uma das minhas maiores qualidades. Vou investir de todas as formas nisso.

  Qual(is) sua(s) qualidade(s)? Invista nela(s)!

Descruze os braços

 Os acontecimentos são como bactérias. Basta um para que a natureza se encarregue de multiplicá-los.

Ser Mineiro

 Ser mineiro é confiar desconfiando. É fazer o bem sem esperar recompensas. É estar presente onde for chamado e quando esquecer-se de um compromisso, dizer: "Uai, como pude me esquecer disso, sô?!" É ter o pão de queijo como alimento indispensável em todas a estações do ano. É começar o dia perfumando a casa com o cheiro de café forte. Passar o dia acreditando no amor de Deus. É contar com os acasos! Ser mineiro é não deitar sem rezar e sem ter feito pelo menos um alguém sorrir. Ser mineiro é ser dotado de bons costumes. Sonhar sem se vangloriar. Manter a humildade em todas as ocasiões e não se esquecer das origens. É acreditar no futuro dos filhos, dos netos e de seu próprio. Ser mineiro não é se achar melhor que os outros só porque torce pelo Cruzeiro ou pelo galo e sim aceitar as diferenças e amar sem distinção. Ser mineiro é lembrar de um docim de leite com queijim e dizer "Esse trem é bão demais!" Ser mineiro é carregar para sempre no coração a essências das Gerais.

Em busca de respostas

  Mais um trocadilho em minha vida. Certamente passo 90% do dia fazendo perguntas. Questiono o mundo, as pessoas, a mim mesma, os objetos... tudo! Mais as respostas ainda não chegaram com um sabor agradável para saciar minha fome. Ultimamente estou me divertindo com assuntos políticos. Isso está me despertando um amor maior ao meu grandioso Brasil s2. Também estou feliz por... na verdade eu não sei o que é, não consigo ver como um todo essa bonança ou sorte, mais sei que estou feliz por motivos isolados como, ganhar um sorriso, um papo bom de 5 minutos, o sol, o chup-chup de chocolate, uma foto que me faz olhá-la por imensos minutos...
  A oposição está em todo lugar.Um dia o esqueço, noutro justifico meu sozinho pela sua falta. Brasília tão linda e tão mal interpretada. Estou ouvindo metal e de repente vem a Fernanda Takai e rouba minha atenção. Eu decido me concentrar o dobro, daí eu vejo que isso me faz um mal danado. Estar preocupada o tempo todo me faz esquecer de ser um dia graduada em Economia ou Direito...
  As pessoas. Eu aprendi essa semana que meu futuro está em minhas palavras. Antes eu falava muito de estar cercada pessoas frívolas... hoje vejo que muitos são tão iguais, entende? É frivolidade mesmo! Traição, fofocas, interesses... calma... cada um tem suas diferenças, mas nem todo o mundo consegue cultivar isso. Ontem foi o dia internacional do livro, em razão do sepultamento de Miguel de Cervantes. Eu ganhei um livro do meu professor de história escrito por ele. Fiquei sorridente =D. Poesias. Versos trazidos pelos ventos nos quais os acasos adoram manifestar-se. Sim, também existe muita gente maneira nesse mundão. Acontece que também é preciso aceitar que no meio de nós há algo chamado incompatibilidade de gênio.
  Hoje é sexta!
  Vou fazer algo novo para que o final de semana não seja só mais um.

Pedro & Bianca

A melhor série que eu já assisti!
Sem dúvidas, cara!

Pedro e Bianca expõe a vida de dois irmãos gêmeos (ele branco, ela negra = P&B) que estudam na escola Piquerobi, localizada na cidade de São Paulo. No primeiro ano do Ensino Médio, os dois se entrometem em emboscadas e conseguem sair de todas elas graças a turma muito legal de amigos. Jogo de personalidade, discussão de assuntos próprios da adolescência como sexo, drogas e rebeldia. Tudo de um jeito confortável e dentro de todos os limites do pudor. Sempre com uma pegada bem humorada e divertida, passando para os telespectadores a realidade de estudar em escola pública e em uma região menos valorizada economicamente.
Está de parabéns a TV CULTURA e todos os que participaram da produção da série, porque deixou muitas saudades, além do prêmio internacional Emmy Awards.

Ouvir

Eu gosto de ouvir as pessoas até o momento em que elas começam a empanturrar o próprio ego. "Eu sou...", "Eu faço...", "Só eu...". Sei que sou nariz em pé de vez em quando, mas nada de me achar melhor que os outros.
Ouvir é um dom precioso! Analisar as feições de uma pessoa enquanto ela conversa, a sobrancelha, o sorriso, o fechar do semblante. Ah... como é bom reparar nesses detalhes! Não gosto muito de falar sobre mim, por não querer parecer arrogante, insensata ou qualquer outra coisa. Não quero parecer nada. Prefiro o mistério.
Mas já saiba, se for para ficar se alisando nas tuas vaidades, irei te esquecer.

Março e Mais

Não é que quero agradar. É porque sou muito apegada aos meus objetivos. Não fico por conta de ninguém, se é que entende... Acontece que vejo sua imagem e a do mundo como parte da minha vida que não posso deixar passar em branco. Ideias, entre muitas, você! Pessoas, entre muitas, ninguém! Me vejo estranha depois de todas as mudanças, mas quero que venham mais transformações!

Quando a gente se encontra...

Quando a gente se encontra dentro de nós mesmos tudo muda! As coisas se tornam mais fáceis, mais bonitas e a gente pergunta: Por que eu não pensei nisso antes? Antes nós esperávamos que as coisas acontecessem, agora então, as fazemos acontecer! Daí descobrimos que o mundo move ao nosso favor, e que ele já é por si muito complicado, por isso nossos planos precisam ser focados nas coisas mais simples da vida. 

Hello, Fevereiro!

Venderam minha liberdade. Com autorização de quem? Minha é que não foi!

É foda! Você baseia seus planos de acordo com algo que você acredita e depois tiram isso de você. Este é país "democrático" no qual a gente vive, o governo toma as decisões em prol dele mesmo. Mas não sou de ficar chorando em um canto, esperando que a vida aconteça.

Não vou detalhar os acontecimentos, não convém. Alguém discorda que a liberdade é dos bandidos, assassinos, estupradores, corruptos e mentirosos? Pois minha não é. Se fosse, eu andaria tranquila pelas ruas com fones de ouvido e dinheiro em uma grande bolsa sem a insegurança de ser assaltada e sairia a noite sem me preocupar com os tiros. Ao menos se existisse hora marcada e divulgada para essas coisas acontecerem, ficaríamos mais aliviados.

Tenho um enorme carinho por Brasília! Lá tem a maior concentração de vermes demoníacos aproveitadores com cara de bonzinhos. Na verdade eu amo muito o Brasil, só não gosto da política desorganizada e pobre que inventam aqui.

Amanhã tem aula... frio na barriga e curiosidade para descobrir o Novo tomam conta de mim. Do Carnaval eu não gosto. Conto também com uma caixinha que fora jogada no meu jardim há um tempo, linda e arrojada por fora, mas tenho quase certeza de que não devo abri-la. Além disso, guardo boas lembranças das férias de dez/jan que não deixaram saudades.