Em V.B. não há nada de Johnny Rivers ou Geração Coca-Cola. Não muito dinheiro, mas também não aceita esmola. V.B. é minha tentativa, alternativa de um sabor diferente, de um dia sorridente e uma singeleza artimanha, que não passa de mais uma façanha. Vai que dá certo. Vai que eu faço errado. Vai que o errado é o correto. V.B. é o meu mais novo decreto.
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